Por mais que se fale dos cuidados com a exposição ao sol, sabemos que uma pele bronzeada ainda faz sucesso. Principalmente no Rio de Janeiro! Mas, sem dúvidas, a busca pelo bronze era muito mais intensa antigamente. Os primeiros bronzeadores a base de óleos vegetais, outros eram misturas caseiras que agrediam a pele, causando, muitas vezes queimaduras de segundo grau. Como pode, né?
Conversando com minha querida dermatologista Dra. Vanessa Metz, descobri que os autobronzeadores são sim uma boa opção para conseguir aquele bronze sem agredir tanto a pele. E ela ainda tirou algumas dúvidas sobre o processo.
Mas do que eles são feitos e como funcionam?
Os autobronzeadores são feitos, em sua grande maioria, de uma substância chamada dihidroxiacetona (DHA), que reage com a queratina da pele formando compostos escuros que simulam o bronzeado de maneira uniforme.
Dura bastante tempo?
A duração da tonalidade é de até 4 dias para a maioria das apresentações e pode perdurar até 10 dias na forma de jato.
Precisa pegar um pouco de sol?
O uso desses autobronzeadores não é uma garantia de proteção contra os raios solares. Atentem para o fato de que não é preciso exposição solar para alcançar os resultados.
Algumas pessoas ficam com as mãos ou outras partes manchadas. O que devemos fazer?
Para não tingir as palmas das mãos, aconselha-se aplicar o produto na pele seca e de maneira uniforme com luvas de silicone. Passe uma camada mais leve em áreas ásperas como cotovelos, joelhos, pés e tornozelos, onde há maior concentração de queratina.
Pronto! Acho que agora já dá para perder o medo e se jogar nos autobronzeadores!
